Em Congonhas, cada centavo investido pela Prefeitura é um impulso para o crescimento da nossa comunidade. Com mais de R$ 17 milhões já aplicados, o programa Avança Congonhas está fazendo a diferença na economia local! Microcrédito de até R$ 50 mil para os empreendedores que movem nossa cidade. Juntos, estamos construindo um futuro mais próspero e fortalecendo os alicerces do empreendedorismo em Congonhas. Para acessar o video <a href="https://www.instagram.com/reel/C0MKbh9Ki_v/?igshid=MTc4MmM1YmI2Ng%3D%3D" target="_blank">clique aqui</a>

O Governo Municipal, empenhado em fomentar, desenvolver e diversificar a economia local, já concedeu R$5,3 milhões em empréstimos para empresas locais. Até o momento, o programa de microcrédito Avança Congonhas já beneficiou 152 microempresas e empresas de pequeno porte (MPE’s) e microempreendedores individuais (MEI’s). Nas últimas semanas, a Prefeitura concluiu a entrega do 4º lote do programa e começou a prestar consultoria financeira para os beneficiados através do Projeto de Agente de Crédito. Congonhas é uma das poucas cidades no Brasil em adotar este modelo de programa de crédito onde o governo concede empréstimos com juros baixos para empresas e empreendedores com o intuito de apoiar e promover o desenvolvimento da economia local e auxiliando os empreendedores que foram impactados pela pandemia. Ao todo estão sendo disponibilizados pela Prefeitura, R$19 milhões em empréstimos com juros de 0,5% ao mês. Os MEI’s poderão solicitar empréstimos de até 10 mil reais e as micro e pequenas empresas até 50 mil reais. ENTENDA O PROGRAMA AVANÇA CONGONHAS O Programa de Microcrédito é uma política pública da prefeitura criado em virtude da crise gerada pela pandemia e que tem por objetivo garantir acesso a crédito com juros baixos aos microempreendedores individuais (MEIs) e as microempresas e empresas de pequeno porte (MPEs), com faturamento inferior a R$ 1.600.000,00 (um milhão e seiscentos mil) que atuam em Congonhas. A Prefeitura está disponibilizando um total de R$19 milhões em empréstimos com juros de 0,5% ao mês. Os recursos operados pelo programa são oriundos do Fundo Municipal para o Desenvolvimento Econômico de Congonhas (FMDE), instituído pela Lei Municipal 3.988/2021. Os MEI’s podem solicitar empréstimos de até 10 mil reais e as micro e pequenas empresas até 50 mil reais. Para acessar o recurso, o beneficiário precisa ter alvará e registro de funcionamento ativo em Congonhas. O programa opera nas seguintes condições: <ul> <li>A taxa de juros ao beneficiário final será de até 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao mês.</li> <li>A carência para o pagamento das parcelas será de até 180 (cento e oitenta) dias.</li> <li>O prazo de pagamento total do empréstimo será de até 60 (sessenta) meses.</li> </ul> O empreendedor que quiser saber mais detalhes sobre como ter acesso ao crédito disponibilizado pela Prefeitura deve acessar a página https://www.avancacongonhas.com.br . O&nbsp;link está disponível na página principal do site da Prefeitura de Congonhas. Também é possível esclarecer dúvidas e obter mais informações diretamente na Sala Mineira do Empreendedor que fica no Edifício JK, sala 04, no Centro, pelo telefone 3732-2671 que também funciona como WhatsApp ou pelo e-mail: contato@avancacongonhas.com.br. Texto e foto por Reinaldo Silva – Comunicação Prefeitura de Congonhas

O Governo Municipal deu início ao projeto de orientação ao crédito após finalizar a entrega do seu 2º lote do Avança Congonhas, programa de microcrédito criado pela Prefeitura que já atendeu um total de 80 empresas, entre microempreendedores individuais (MEI’s) e microempresas e empresas de pequeno porte (MPE’s) locais. Até o momento foram disponibilizados mais de R$ 2,9 milhões em empréstimos. Nesta terça-feira (20), a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão por meio da Superintendência de Desenvolvimento Econômico, reuniu empresários beneficiados pelo programa para participarem de uma palestra com orientações técnicas de suporte empresarial nas temáticas de finanças, ministrada pelo Analista de Acesso a Crédito do SEBRAE, Igor Martins. O encontro marcou o início do Projeto de Agente de Crédito e Finanças que tem como objetivo fornecer orientações sólidas relacionadas não apenas à parte financeira dos negócios, mas também aos serviços financeiros, acesso a crédito e pós crédito aos pequenos negócios (MEI, ME, EPP), beneficiando aqueles que necessitem de financiamentos ou empréstimos, inclusive com orientação para utilização do recurso financeiro e renegociação de dívidas com base na capacidade de pagamento. O projeto pretende capacitar os participantes para a realização de diagnóstico empresarial e planejamento financeiro para identificar as oportunidades de melhoria na gestão financeira, gestão de mercado e de pessoas. Além disto, a proposta é gerar a capacidade de identificação da necessidade de capital de giro nos negócios, levantamento de financiamentos correntes, se existirem, elaboração de um plano de sugestões e melhorias. O Projeto de Agente de Crédito e Finanças vai oferecer consultoria individualizada com carga horária de quatro horas para os empresários interessados com objetivo de criar um plano de ação para melhorias, auxiliando no desenvolvimento das empresas locais, como forma de estímulo a diversificação econômica do município.&nbsp;A consultoria terá os seguintes temas: <ul> <li>Controles Financeiros e Capital de Giro</li> <li>Margem de Contribuição e Redução de custos</li> <li>Ponto de Equilíbrio</li> <li>Avaliação de Resultados</li> <li>Ciclo Financeiro e Giro de Caixa</li> <li>Análise de Indicadores Financeiros</li> <li>Planejamento Financeiro e Metas</li> <li>Acesso a Crédito e Serviços Financeiros</li> <li>Renegociação de dívidas</li> </ul> O Superintendente de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Congonhas, Geordane Silva, ressaltou a importância deste projeto que tem atraído muitos empreendedores congonhense. “O Programa de Microcrédito Avança Congonhas, se mostrou relevante para os empreendedores, pois estamos atualmente com 540 solicitações sendo processadas, com liberação de quase R$3 milhões. Durante o processo de solicitação pela plataforma do Programa o empresário responde várias perguntas que nos possibilita identificar a maturidade financeira a partir dai iniciamos o Projeto de Agente de Crédito e Finanças para orientar e dar o suporte necessário ao empresário para melhor uso do credito e principalmente para elaborar planos de ação para aumento de lucratividade do negócio. O sucesso do empresário será o sucesso do Programa que a partir do recebimento do crédito poderá fazer novos aportes, garantindo que esta política pública se perpetue ao longo dos anos”, destacou Geordane. ENTENDA O PROGRAMA AVANÇA CONGONHAS &nbsp;O Programa de Microcrédito é uma política pública da prefeitura criado em virtude da crise gerada pela pandemia e que tem por objetivo garantir acesso a crédito com juros baixos aos microempreendedores individuais (MEIs) e as microempresas e empresas de pequeno porte (MPEs), com faturamento inferior a R$ 1.600.000,00 (um milhão e seiscentos mil) que atuam em Congonhas. A Prefeitura está disponibilizando um total de R$19 milhões em empréstimos com juros de 0,5% ao mês. Os recursos operados pelo programa são oriundos do Fundo Municipal para o Desenvolvimento Econômico de Congonhas (FMDE), instituído pela Lei Municipal 3.988/2021. Os MEI’s podem solicitar empréstimos de até 10 mil reais e as micro e pequenas empresas até 50 mil reais. Para acessar o recurso, o beneficiário precisa ter alvará e registro de funcionamento ativo em Congonhas. O programa opera nas seguintes condições: <ul> <li>A taxa de juros ao beneficiário final será de até 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao mês.</li> <li>A carência para o pagamento das parcelas será de até 180 (cento e oitenta) dias.</li> <li>O prazo de pagamento total do empréstimo será de até 60 (sessenta) meses.</li> </ul> O empreendedor que quiser saber mais detalhes sobre como ter acesso ao crédito disponibilizado pela Prefeitura deve acessar a página https://www.avancacongonhas.com.br . O&nbsp;link está disponível na página principal do site da Prefeitura de Congonhas. Também é possível esclarecer dúvidas e obter mais informações diretamente na Sala Mineira do Empreendedor que fica no Edifício JK, no Centro, pelo telefone 3732-2671. Por Reinaldo Silva – Comunicação – Prefeitura de Congonhas Foto: Raphael Dias

​A sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte (SCMEPP) é a instituição criada para ampliar o acesso ao crédito por parte dos microempreendedores (pessoas naturais) e empresas de pequeno porte (pessoas jurídicas). Essas instituições são impedidas de captar, sob qualquer forma, recursos do público, bem como emitir títulos e&nbsp; <a href="http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/Menu_Investidor/valores_mobiliarios/introducao.html" target="_blank" style="color: rgb(50, 152, 213); background-color: transparent;">valores mobiliários</a>&nbsp;destinados à colocação e oferta públicas. Por outro lado, podem atuar como&nbsp; <a href="https://www.bcb.gov.br/glossario.asp?Definicao=1593&amp;idioma=P&amp;idpai=GLOSSARIO" target="_blank" style="color: rgb(50, 152, 213); background-color: transparent;">correspondentes no país</a>. As SCMEPPs devem ser instituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade limitada, devendo constar a expressão "Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte" na denominação social. São supervisionadas pelo Banco Central. As SCMEPP somente podem conceder financiamentos e prestação de garantias às microempresas ou empresas de pequeno porte, conforme definidas no&nbsp; <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm#art3" target="_blank" style="color: rgb(50, 152, 213); background-color: transparent;">Capítulo II - Da Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte, da Lei Complementar nº 123/2006</a>, bem como a pessoas físicas no desempenho das atividades relativas ao seu objeto social, definido em lei. Além disso, podem ceder ou adquirir créditos em conformidade com seu objeto social e na forma da regulamentação em vigor. <ul> <li>A fim de obter recursos para suas atividades (operações passivas), podem receber repasses e empréstimos originários de instituições financeiras, de entidades voltadas para ações de fomento e desenvolvimento, inclusive de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, e de fundos oficiais. Podem ainda captar recursos junto aos bancos por meio de depósito interfinanceiro vinculado a operações de microfinanças - DIM.</li> </ul>

BRDE disponibiliza recursos de até R$ 20 mil para pequenas empresas&nbsp; Em 2021, foram abertas, no Brasil, 682,7 mil microempresas, recorde da série histórica para o segmento. Já as empresas de pequeno porte abertas foram 121,9 mil, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Pensando em aproximar a instituição dessa parcela da sociedade, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) já liberou mais de R$ 148 milhões para operações de segundo piso, destinadas a pequenos e microempreendedores. Nesse tipo de operação, o BRDE contrata uma operação com outra instituição financeira e repassa os recursos para esta, que se obriga a destinar os recursos dentro das condições estabelecidas pelo BRDE e aceitas por ela: microcréditos de até R$ 20 mil. Desta forma, em relação ao cliente final, a instituição financeira que destinou o recurso é de primeiro piso e o BRDE, origem dos recursos, é de segundo piso. “A ideia é aproximar o banco da sociedade, esse é o nosso compromisso: tornar o financiamento uma realidade possível para os micro e pequenos empreendedores, que movimentam a economia local e geram desenvolvimento nas cidades”, explicou o presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski. A instituição financeira Rapidium, Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte, recebeu R$ 900 mil em repasses do BRDE nessa aproximação. Foi através dela que Bruno Carvalho, proprietário da Carvalho Metais, Centro de Reciclagem de Metais Ferrosos e Não Ferrosos que funciona em Curitiba, conseguiu o investimento para comprar a trituradora de cobre, fundamental para o crescimento do seu negócio. Bruno destacou a facilidade em conseguir os recursos do BRDE pela Rapidium e o suporte recebido ao longo do financiamento com as documentações necessárias. “O acesso ao microcrédito foi bem importante para continuar com o crescimento da empresa, porque muitos bancos são bem burocráticos para liberar os financiamentos, e a Rapidium correu atrás, fez o possível para que conseguíssemos. Por isso eu indico muito para as pequenas empresas que precisam de microcrédito”, ressaltou. Facilitar o acesso é o objetivo da parceria, segundo o sócio-diretor da Rapidium, Flávio Locatelli Junior. “Queremos levar recursos onde o empreendedor atua e, muitas vezes, tem dificuldade de acesso a créditos. Como resultado, a parceria injeta recursos na economia local, promove a sustentação do próprio negócio e da família do empreendedor e, em alguns casos, gera até mesmo emprego e renda para a comunidade”. Sócio-diretor da Rapidium, Flávio Locatelli Junior A Rapidium atua no Paraná e em Santa Catarina e já está em processo de renovação da parceria com o BRDE, aguardando novo repasse de R$ 2,5 milhões. “Tivemos resultados fantásticos, a parceria é muito exitosa e, desde o início, as perspectivas foram atendidas com o objetivo de fazer chegar o recurso de forma orientada aos empreendedores de pequenas cidades”, ressaltou Flávio. Até agora, o BRDE fez outras quatro operações de segundo piso, em que destinou, em 2021,&nbsp;R$ 120 milhões para CRESOL e R$ 10 milhões para a Fomento PR.&nbsp;Em 2022, estão em liberação, além dos R$ 2,5 milhões para a Rapidium, R$ 15 milhões para a SICREDI. Para o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves, a atuação organizada e complementar do BRDE com a Fomento Paraná no Sistema Paranaense de Fomento tem se mostrado muito importante como política de apoio aos pequenos negócios. “As linhas de microcrédito da Fomento Paraná hoje chegam a todos os cantos do estado, principalmente por meio de parcerias em quase 300 municípios, com agentes de crédito presentes em Salas do Empreendedor e Agências do Trabalhador, e isso faz com que os recursos repassados pelo BRDE também possam chegar a esses locais, proporcionando que o crédito gere novos negócios, empregos e renda para as pessoas”, afirma Neves. &nbsp; Bruno Carvalo, proprietário da Carvalho Metais, Centro de Reciclagem de Metais Ferrosos e Não Ferrosos

Recursos ser&atilde;o para melhorias em cooperativas e empresas paranaenses, por meio de cr&eacute;dito concedido pelo BRDE. Lei sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior autoriza capta&ccedil;&atilde;o de recursos de at&eacute; EUR 134,6 mil para investir em infraestrutura urbana e projetos sustent&aacute;veis nos munic&iacute;pios paranaenses. O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou, nesta quarta-feira (29), um conv&ecirc;nio para a libera&ccedil;&atilde;o de R$ 176 milh&otilde;es em recursos para melhorias em cooperativas e empresas paranaenses, por meio de cr&eacute;dito concedido pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). No mesmo evento, ele tamb&eacute;m sancionou a lei que autoriza uma nova capta&ccedil;&atilde;o de recursos pelo BRDE junto ao Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), at&eacute; o valor de EUR 134,6 mil, para investir em infraestrutura urbana e projetos sustent&aacute;veis nos munic&iacute;pios paranaenses. As cooperativas/empresas beneficiadas com os recursos s&atilde;o: A B Comercio de Insumos, C Vale Cooperativa Agroindustrial, Coasul Cooperativa Agroindustrial, Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Frimesa Cooperativa Central, Integrada Cooperativa Agroindustrial, Lar Cooperativa Agroindustrial e Rapidium Scmepp S/A. Entre as melhorias contempladas est&atilde;o o financiamento para novos equipamentos, amplia&ccedil;&atilde;o da infraestrutura de unidades de armazenamento, moderniza&ccedil;&atilde;o de f&aacute;bricas, entre outros. &ldquo;As iniciativas do Governo do Estado visam colaborar com as cooperativas para que continuem investindo e gerando emprego e renda no Paran&aacute;. Os recursos atendem as cooperativas em seus projetos de expans&atilde;o, como amplia&ccedil;&atilde;o das plantas e barrac&otilde;es industriais. Isso se traduz em mais oportunidades para os parananenses no campo&rdquo;, disse o governador. Segundo Ratinho Junior, as cooperativas paranaenses s&atilde;o diversificadas e operam com todos os produtos agr&iacute;colas importantes da economia do Estado. &ldquo;Elas s&atilde;o pioneiras na implanta&ccedil;&atilde;o de novas culturas e projetos, al&eacute;m de terem proje&ccedil;&atilde;o em toda a Am&eacute;rica Latina. S&atilde;o, em muitos munic&iacute;pios do Paran&aacute;, as atividades econ&ocirc;micas mais emblem&aacute;ticas e as maiores geradoras de receita&rdquo;, refor&ccedil;ou. Para o governador, o sistema cooperado atua em sintonia com a coletividade, atendendo parcela importante da popula&ccedil;&atilde;o rural. &ldquo;O trabalho das cooperativas resulta na agrega&ccedil;&atilde;o de valor sobre o produto prim&aacute;rio. Assim, o produtor tamb&eacute;m consegue reinvestir na atividade produtiva, garantindo desenvolvendo no meio rural&rdquo;, acrescentou. Presidente da Lar e do Sindiavipar, Irineo da Costa Rodrigues ressaltou que o financiamento de R$ 80 milh&otilde;es tomado pela cooperativa ser&aacute; destinado para a ind&uacute;stria de abate de frangos, que est&aacute; em processo de amplia&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A Lar &eacute; a empresa que mais abate frangos no Paran&aacute;, e por essa raz&atilde;o &eacute; preciso continuar investindo tanto para ampliar o abate quanto para inovar&rdquo;, informou. A Lar investir&aacute; R$ 8 bilh&otilde;es nos pr&oacute;ximos dez anos. &ldquo;Esses investimentos v&ecirc;m para desenvolver as cadeias produtivas da suinocultura e avicultura, como forma de desenvolver as pequenas propriedades tendo alternativas para al&eacute;m da &aacute;rea de gr&atilde;os&rdquo;, acrescentou. PARAN&Aacute; COOPERATIVO &ndash; Em quase 60 anos de atua&ccedil;&atilde;o, o BRDE chega a R$ 58,7 bilh&otilde;es em cr&eacute;dito, recursos que ajudaram o Estado a diversificar a economia. &ldquo;As cooperativas paranaenses t&ecirc;m 50 anos de atua&ccedil;&atilde;o e a ag&ecirc;ncia paranaense trabalha para impulsionar essa atividade desde o in&iacute;cio. Neste momento de retomada econ&ocirc;mica n&atilde;o &eacute; diferente&rdquo;, apontou o diretor de Opera&ccedil;&otilde;es do Banco no Paran&aacute; e vice-presidente do BRDE, Wilson Bley Lispski. Desde 2020, mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia do novo coronav&iacute;rus, o banco contratou nos tr&ecirc;s estados em que atua (Paran&aacute;, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) mais de R$ 3,3 bilh&otilde;es de cr&eacute;ditos, tanto para investimentos quanto para capital de giro. O Paran&aacute; registrou o maior volume de contrata&ccedil;&otilde;es: R$ 1,25 bilh&atilde;o. &ldquo;O BRDE oferece solu&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito para todos os setores, atendendo a agroind&uacute;stria e os pequenos munic&iacute;pios paranaenses. O objetivo &eacute; propiciar ganhos de produtividade para uma economia cada vez mais forte&rdquo;, finalizou. De acordo com o secret&aacute;rio de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, h&aacute; uma grande procura por parte das cooperativas por cr&eacute;dito rural, especialmente aqueles por taxas controladas. &ldquo;Isso &eacute; bom para a economia, pois permite ampliar a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o da agroind&uacute;stria, melhora a efici&ecirc;ncia dos processos e abre caminho para que possamos sair da pandemia ainda mais fortalecidos para gerar oportunidade e fazer o PIB crescer&rdquo;, disse. COOPERATIVAS &ndash; O Paran&aacute; conta com 120 unidades agroindustriais cooperadas, que abarcam 2,48 milh&otilde;es de cooperados e geram cerca de 113 mil empregos diretos. O faturamento bruto das cooperativas em 2020 foi de R$ 116 bilh&otilde;es, montante 16% maior que o do ano anterior. Deste total, 86% foram responsabilidade das 59 cooperativas do setor agropecu&aacute;rio. Elas s&atilde;o as maiores empregadoras em 130 cidades do Paran&aacute;. O Sistema Ocepar re&uacute;ne 217 entidades com 2,5 milh&otilde;es de cooperados. 65% da produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola do Paran&aacute; passa pelo sistema cooperativista, assim como 45% dos produtos pecu&aacute;rios. S&oacute; em 2020, foram criados no setor cerca de 10 mil empregos no setor no Estado. O presidente do Sistema Ocepar, Jos&eacute; Roberto Ricken, destacou que os recursos refor&ccedil;am a participa&ccedil;&atilde;o do banco nessa cadeia. &ldquo;O BRDE sempre foi o nosso grande parceiro em investimentos, e boa parte da representatividade do cooperativismo no Paran&aacute; se deve aos financiamentos oportunizados pelo banco&rdquo;, ressaltou. Ricken ainda explicou que os quase R$ 180 milh&otilde;es v&atilde;o ajudar as cooperativas paranaenses para que concretizem os objetivos do Plano Paran&aacute; Cooperativo 200 (PRC200), que visa atingir R$ 200 bilh&otilde;es de faturamento nos pr&oacute;ximos cinco anos. Para alcan&ccedil;ar o resultado, elas pretendem realizar investimentos totais de R$ 30,3 bilh&otilde;es at&eacute; 2026 nos ramos de atua&ccedil;&atilde;o que englobam, principalmente, o setor agropecu&aacute;rio, de cr&eacute;dito, sa&uacute;de, infraestrutura e transporte. Com isso, o plano &eacute; quase dobrar o faturamento atual do setor, passando de R$ 116 bilh&otilde;es anuais para R$ 200 bilh&otilde;es nos pr&oacute;ximos cinco anos. LEI &ndash; A lei sancionada pelo governador Ratinho Junior autoriza o BRDE a contratar com o Novo Banco de Desenvolvimento &ndash; NBD (tamb&eacute;m conhecido como Banco de Desenvolvimento do BRICS, de desenvolvimento multilateral, operado por Brasil, R&uacute;ssia, &Iacute;ndia, China e &Aacute;frica do Sul) opera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito at&eacute; o valor de EUR 134.640,00. Os recursos integrar&atilde;o o Programa de Apoio &agrave; Infraestrutura Urbana, Rural e Social para Atingimento &ndash; PROINFRA SUL, e ser&atilde;o destinados para financiar a amplia&ccedil;&atilde;o da infraestrutura sustent&aacute;vel da Regi&atilde;o Sul do Brasil, necess&aacute;ria ao desenvolvimento econ&ocirc;mico e social, atrav&eacute;s de apoio aos munic&iacute;pios e iniciativa privada. As a&ccedil;&otilde;es dever&atilde;o privilegiar os projetos ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (ODS) das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, fortalecendo a busca pelos prop&oacute;sitos da Agenda 2030. &ldquo;Esse recurso internacional &eacute; de longo prazo, com cinco anos de car&ecirc;ncia e m&eacute;dia de 25 anos para amortiza&ccedil;&atilde;o do empr&eacute;stimo junto ao NDB. Ele ser&aacute; voltado para a&ccedil;&otilde;es de sustentabilidade no Sul do Brasil. O dinheiro ser&aacute; destinado aos munic&iacute;pios, para as cooperativas, agricultura familiar, enfim, toda a gama de setores que atendemos dentro do BRDE&rdquo;, esclareceu Wilson Bley. HOMENAGEM &ndash; Para comemorar seus 60 anos, o BRDE tamb&eacute;m homenageou com um trof&eacute;u simb&oacute;lico os parceiros que, ao longo dos anos, contribu&iacute;ram direta ou indiretamente com o desenvolvimento da institui&ccedil;&atilde;o. PRESEN&Ccedil;AS &ndash; Compareceram ao evento o vice-governador Darci Piana; o secret&aacute;rio-chefe da Casa Civil, Guto Silva; o secret&aacute;rio de Estado do Desenvolvimento Sustent&aacute;vel e Turismo, M&aacute;rcio Nunes; o diretor-presidente da Invest Paran&aacute;, Eduardo Bekin; o secret&aacute;rio de Estado da Administra&ccedil;&atilde;o e Previd&ecirc;ncia, Marcel Micheletto; o diretor Administrativo do BRDE, Luiz Carlos Borges da Silveira; os deputados estaduais Ademir Bier e Gugu Bueno; o diretor executivo da Sindiavipar, In&aacute;cio Afonso Kroetz; o presidente da COASUL Cooperativa Agroindustrial, Jacir Scalvi; o s&oacute;cio-diretor da AB Com&eacute;rcio de Insumos, Arney Frasson; o s&oacute;cio-diretor da Rapidium, Fl&aacute;vio Locatelli Junior; e o vice-presidente da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Jo&atilde;o Francisco Sanches Filho.